A escleroterapia é uma técnica minimamente invasiva que utiliza substâncias químicas para fechar veias superficiais indesejadas.
A escleroterapia convencional com glicose é usada principalmente no tratamento de telangiectasias, mais conhecidas por vasinhos e pequenas varizes, que podem ou não ser sintomáticas. Visto que, mesmo na ausência de sintomas, podem ser fonte de sofrimento significativo para alguns pacientes, devido a questão estética.
Por que devo realizar a escleroterapia com espuma?
A escleroterapia com espuma usa uma substância chamada de Polidocanol e este é um agente que traz pouca dor para o paciente, durante a aplicação, costumando ser bem tolerado. Eles funcionam causando um dano na parede do vaso, destruindo, internamente, a sua estrutura.
Indicações para o uso da escleroterapia com espuma:
Os candidatos à escleroterapia são pacientes com sintomas persistentes de doença venosa crônica como dores nas pernas; inchaço (edema), sensação de queimação, cansaço em membros inferiores e apresentam veias dilatadas.
Com essa técnica podemos tratar veias mais calibrosas, inclusive a veia safena quando alterada e pacientes com graus mais avançados da doença.
Mesmo que este paciente, como já conversamos, não tenha sintomas significativos, mas se incomode com a aparência estética, a escleroterapia com espuma pode ser indicada.
A escleroterapia com espuma possui contraindicação?
Sim! A escleroterapia com espuma não deve ser feita em pessoas que apresentem sinais de trombose venosa aguda (superficial, profunda) como dor forte na região da panturrilha.
Gestantes, por sua vez, não estão totalmente contra indicadas ao uso do procedimento, mas esse não é o melhor momento, pois alguns estudos apontam para risco ao bebê.
Lembre-se: sempre é necessário que você passe por uma avaliação de um especialista para que ele indique o melhor tratamento para o seu caso!
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