Youtube Instagram Facebook Linkedin

Trombose genética: o que fazer quando o histórico familiar é um fator de risco

Trombose genética: o que fazer quando o histórico familiar é um fator de risco
Trombose genética: o que fazer quando o histórico familiar é um fator de risco

Embora existam várias causas possíveis para a trombose, é preciso redobrar a atenção quando há um histórico familiar dessa condição. Afinal, os fatores genéticos ou hereditários podem aumentar consideravelmente o risco para a formação de um coágulo sanguíneo no interior de veias ou artérias.

Essa predisposição não significa que quem possui histórico familiar irá, necessariamente, desenvolver a doença. Ainda assim, é importante que essas pessoas adotem medidas preventivas para reduzir os riscos.

Veja, na sequência, alguns dos principais:

  1. Mantenha um estilo de vida saudável

    Essa é uma das melhores maneiras de reduzir o risco de trombose e outros problemas de saúde, independentemente de seu histórico familiar.
    Portanto, certifique-se de praticar exercícios regularmente, manter um peso saudável e seguir uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e fibras. Evitar o tabagismo e limitar o consumo de álcool também são formas de prevenção.

  2. Conheça os sinais e sintomas da condição

    Esteja ciente sobre os sintomas da trombose, como inchaço inexplicável, dor ou vermelhidão nas pernas.
    Ao notar algum deles, é importante entrar em contato imediatamente com um especialista, afinal, a detecção precoce é fundamental para evitar complicações graves.

  3. Converse com um médico especializado

    Ser acompanhado por um cirurgião vascular ou por um angiologista é essencial quando se trata de trombose genética.
    Eles poderão avaliar o risco individual com base em seu histórico familiar, médico e pessoal, para que então seja possível desenvolver um plano de ação personalizado a fim de reduzir as chances de trombose.

Na Alphaveins, oferecemos atendimentos detalhados e completos para casos como esse. Acesse nosso site e saiba mais.

Compartilhe:

Compartilhar Twitter Compartilhar Linkedin Compartilhar WhatsApp
Voltar