Quando o sangue coagula no interior das principais veias do corpo, também conhecidas como veias profundas, temos o que chamamos de trombose: uma doença potencialmente grave, que acomete principalmente os membros inferiores do corpo e demanda cuidado imediato.
Para além de todo o desconforto que provoca, como inchaço e dor nas pernas e pé, um dos principais pontos de atenção com relação à trombose é o risco de embolia pulmonar. Na sequência, vamos explicar mais sobre essa complicação e o que pode ser feito para evitá-la!
O que é a embolia pulmonar?
A embolia pulmonar é o nome dado ao entupimento de uma ou mais artérias do pulmão. Essa condição está atrelada à trombose, pois, na maioria das vezes, ocorre quando um dos coágulos de sangue originário dos membros inferiores se desloca para o pulmão.
Quando isso ocorre, o coágulo pode entupir desde uma artéria pequena até uma das artérias grandes que irrigam o órgão, prejudicando assim o seu pleno funcionamento. Tanto que a dor ao inspirar, a tosse seca e a falta de ar são os principais sintomas da embolia.
Como evitar que a embolia pulmonar aconteça?
O risco de se ter embolia pulmonar após um caso de trombose gira em torno de 30%. Mas, com os cuidados certos, essa porcentagem cai bastante, mas uma medida que evite totalmente a complicação não existe, que fique claro.
Uma das principais medidas tomadas a fim de reduzir o risco deste tipo de complicação é a prescrição de anticoagulantes. Justamente por isso, buscar ajuda médica diante da menor suspeita de trombose venosa faz toda a diferença.
Confirmado o diagnóstico, o próximo passo é indicar o tratamento para impedir o crescimento do coágulo sanguíneo, evitar recorrências e, principalmente, que o coágulo migre para outras regiões do corpo.
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