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Lipedema: do diagnóstico ao tratamento!

Lipedema: do diagnóstico ao tratamento!
Lipedema: do diagnóstico ao tratamento!

Já ouviu falar sobre lipedema? Esse é o nome dado a uma doença crônica progressiva, caracterizada pelo acúmulo anormal de gordura em regiões específicas do corpo, como braços, pernas, coxas e quadris.

Mais comuns entre as mulheres, o lipedema costuma ser um problema difícil de ser diagnosticado, sendo muitas vezes confundido com obesidade – o que, por sua vez, atrasa o início do tratamento adequado.

Sabendo disso, gostaríamos de compartilhar algumas informações importantes sobre o assunto. Acompanhe!

Principais sintomas do lipedema

Uma das principais características do lipedema é o inchaço das áreas afetadas. Mas, diferentemente da obesidade, na qual a gordura é distribuída pelo corpo todo, no caso do lipedema isso não acontece.

Sendo assim, é comum que o indivíduo com a doença apresente, por exemplo, a parte inferior do corpo desproporcionalmente acima do peso em comparação com a parte superior.  

Com o agravamento do quadro, outros sintomas também podem surgir, como: dor e sensação de queimação nos locais de acúmulo de gordura, além de hematomas que se formam com facilidade e desconforto ao apalpar.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico do lipedema demanda um olhar especializado. Afinal, como dissemos, ele pode ser facilmente confundido com outras condições.

O mais indicado, portanto, é buscar a avaliação de um cirurgião vascular experiente, que solicitará os exames necessários para o correto diagnóstico da doença.

Além de analisar o histórico da paciente e realizar o exame físico, o médico também poderá solicitar alguns exames específicos, como Doppler vascular, linfocintilografia, tomografia computadorizada de alta resolução, entre outros.

A partir da confirmação do quadro, seguiremos então para o tratamento — que, neste caso, tem como foco a atenuação dos sintomas, já que o lipedema não tem cura mas tem tratamento.

Geralmente, o tratamento envolve diferentes abordagens, que vão desde o uso de roupas de compressão, drenagem linfática e uso de medicamentos específicos, até a adoção de uma dieta mais equilibrada e a realização de atividades físicas.

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